O que representou para si o Ballet Gulbenkian? De que espetáculos se recorda?
E o que sentiu quando viu este filme?
Este espaço é seu. Se quiser, partilhe connosco as suas memórias, as suas reações ao documentário UM CORPO QUE DANÇA. Ou envie-nos uma imagem antiga do Ballet Gulbenkian, uma folha de sala de um espetáculo que ainda tenha por casa… uma notícia. Nós partilharemos aqui essas memórias.
Fiz parte do Ballet Gulbenkian como acompanhador nas aulas e, mais tarde, como produtor da Direcção Artística de Iracity Cardoso. Ainda, trabalhei nas escolas de dança onde muitos bailarinos da companhia foram formados. Por isso foi com muito agrado que revi “os meus meninos” num dos melhores documentários que alguma vez vi! Gostei de tudo. A abordagem, o ritmo, o som, as vozes, o discurso, a história, do país e da companhia. Perfeito, diria.
Joaquim Morgado (Quim Preto)
Fui aluna do ballet Gulbenkian, e dancei o quebra nozes em 1969 e 1970. Tenho fotografias e memórias. Fiz papel de “Clarinha”. O meu percurso sempre foi dança e ainda é. Foi no ballet Gulbenkian que eu decidi ser bailarina. Emigrei, voltei a. Portugal, hoje estou ligada as Danças tradicionais europeias. Dou aulas e bailes em Almada.
Isabel Ayres
Cresci a ver os espetáculos do Ballet Gulbenkian e por isso tenho muita expectativa em relação a este filme. Partilho uma imagem dos bailarinos numa folha de sala dos anos 90.
Ana Almeida